São Paulo Cultural Centers

São Paulo Cultural Centers

Renato Schmeiske
Explore a vibrant cultural scene in São Paulo with our guide. Discover theaters, art-house cinemas, and dynamic art centers. Uncover hidden gems and enrich your cultural experience in this diverse city. See also our guide to São Paulo museums
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Associação Cultural Cecília
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Auditório Ibirapuera - Oscar Niemeyer
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Auditório Simón Bolívar
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Biblioteca Centro Cultural
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Biblioteca de São Paulo
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Biblioteca Latino-Americana
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Biblioteca Mário de Andrade
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Biblioteca Municipal Viriato Corrêa
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Biblioteca Parque Villa-Lobos
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Biblioteca Paulo Emílio Sales Gomes
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Caixa Cultural
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Casa da Cidade
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Casa da Lapa
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https://pt-br.facebook.com/casadalapasp/
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Casa das Rosas
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Casa de Tijolo
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https://casadetijolo1786.wordpress.com/
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Casa do Povo
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Casa Guilherme de Almeida
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Casa Mestre Ananias
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Casa Natura Musical
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Casa Ranzini
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São Paulo é cheia de prédios e casas encantadoras. Construções que nos levam para viagens pela história da cidade, lugares que contam coisas sobre a arquitetura do mundo, traduzidas com jeito de paulista, para todo mundo admirar. Uma dessas construções de tirar o fôlego e encher os olhos, é a Casa Ranzini. Restaurada em 2007, ainda com muito de seu original, por ter ficado com a família Ranzini, e sido morada de três gerações até o ano de 2006. A Casa Ranzini foi idealizada, projetada e construída pelo arquiteto Felisberto Ranzini, nascido na Itália em 1881, chegou à São Paulo ainda criança. Estudou no Colégio Liceu Coração de Jesus e também no Liceu de Artes e Ofícios. Ranzini foi funcionário do Escritório de Ramos de Azevedo, onde trabalhou por mais de 40 anos, e foi chefe da seção de projetos a convite de Domiziano Rossi, a quem sucedeu após seu falecimento. Ranzini, enquanto chefe de projetos do escritório de Ramos de Azevedo, respondeu por grandes obras da cidade de São Paulo, como o Palácio de Justiça, o Clube Comercial no Anhangabaú, que foi demolido, e o Mercado Municipal, que teve sua planta feita na Alemanha, mas, que tem na fachada, a assinatura de Ranzini, que foi responsável por “vestir” o edifício, trazendo Ecletismo e muita beleza. Felisberto Ranzini era também aquarelista, pintor e decorador. Foi professor de desenho arquitetônico no Liceu de Artes e Ofícios e de composição decorativa e modelagem, na Escola Politécnica de São Paulo. Muitos elementos decorativos das obras de Ramos de Azevedo, são de autoria de Felisberto Ranzini, que também projetou sua própria casa, em estilo Florentino. O terreno pertencia a Elvira Giubergia, e foi comprado por Ranzini por quinze contos, setecentos e cinquenta mil réis, na época, à Rua Santa Luzia, número 3. A obra ficou pronta em 1924, como podemos ver na data em seu frontão. Na São Paulo colonial, havia a Bica de Santa Luzia, que fica exatamente no quintal da Casa Ranzini, podemos ver em seu muro de divisa com o vizinho, uma pequena placa com as inicias R.A.S.E., que indica o local exato da fonte, segundo as histórias. A bica foi fechada na década de 1920 pelo serviço sanitário da cidade, após o químico João Batista da Rocha testar a qualidade da água e divulgar que ela poluída. A bica de Santa Luzia aparece na planta histórica da cidade de São Paulo. A Casa Ranzini tem dois pavimentos, o térreo e o primeiro andar, e também um porão habitável, a planta da casa não tem data, apenas a assinatura de Felisberto Ranzini, que identifica seus cômodos. A entrada coberta leva ao hall, que dá acesso à sala de visitas, com vista para rua e, à sala de jantar, de onde sai um corredor para a copa e cozinha, passando pelo escritório do arquiteto e por um lavabo. Na copa há um grande lance de escadas interno que leva ao porão, que reproduz a mesma divisão do pavimento térreo. Sob a copa e a cozinha, está a dispensa. Sob o lavabo, uma câmara escura, que era o laboratório fotográfico de Ranzini, sob o escritório, uma adega, sob a sala de jantar, entrada e hall, dois depósitos com portas independentes para a área externa, e, sob a sala de visitas, um cômodo identificado como “malas”. Pelo hall de entrada, está o acesso ao primeiro andar, feito por três lances de escadas, chaga-se a antecâmara, que conduz ao terraço coberto sobre a entrada, ao dormitório da frente e ao amplo quarto de casal, há um corredor alinhado com o do pavimento térreo e também do porão, que leva à mais um quarto e ao banho, ou banheiro e também à um outro terraço descoberto, que corresponde ao local da laja da copa e cozinha. No fundo do terreno, e erguida posteriormente, está a garagem. Felisberto Ranzini projetou sua casa com as liberdades ecléticas da época, tendo como inspiração, o estilo Florentino, apreciado pelos setores abastados da colônia italiana de São Paulo naquele momento, que com o passar dos anos, deram espaço à novos e modernos edifícios. Outras construções que seguem o mesmo estilo Casa Ranzini
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Centro Cultural b_arco
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CC Banco do Brasil
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CC Correios
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CC da Juventude Ruth Cardoso
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CC do Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo
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CC da Penha
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CC Fiesp
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CC Grajaú
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CC Olido
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CC Ouvidor 63
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CC Pinheiros
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CC São Paulo
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CC Santo Amaro
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CC Tendal da Lapa
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CC Vila Formosa
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CC Vila Itororó
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Gratuito Terça a Domingo, das 10h às 19h.
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Cinemateca Brasileira
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Cinesala
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Comix Book Shop
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Condô Cultural
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Centro de Culturas Negras do Jabaquara Mãe Sylvia de Oxalá - CCN Jabaquara
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Centro de Referência da Dança da Cidade de São Paulo
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Centro Independente de Cultura Alternativa e Social (CICAS)
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http://projetocicas.blogspot.com/
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Centro Universitário Maria Antonia
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Choque Cultural
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https://www.choquecultural.com.br/pt/
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Cineclube Socioambiental Crisantempo
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Comunidade Cultural Quilombaque
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A Comunidade Cultural Quilombaque é uma organização sem fins lucrativos que surgiu em 2005, a partir da iniciativa de um grupo de jovens, moradores de Perus, bairro periférico situado na zona noroeste de São Paulo e que concentra os piores índices socioeconômicos e culturais, onde as maiores vítimas são os jovens. Conheça, participe e agregue ideias. As portas estão sempre abertas.
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Epicentro Cultural (EAEO Records)
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http://epicentrocultural.com/ No local, funciona atualmente o selo musical EAEO Records
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Espaço Cultural CITA
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https://www.espacocita.com/ O Espaço Cultural CITA – Cantinho de Integração de Todas as Artes, teve suas atividades iniciadas no ano de 2011 a partir da ação de um grupo teatral que na época atuava na região do Campo Limpo. É um ponto de encontro e de atuação de artistas, agentes comunitários e articuladores culturais interessados em desenvolver pesquisas e trabalhos na esfera cultural com o intuito de proporcionar a difusão de saberes, construções e experiências com e para a comunidade de entorno. O CITA tem como missão a consolidação de um ambiente de aprendizado e troca através da construção coletiva e continuada praticada por grupos artísticos e comunidade local através de suas ações. Com foco na produção cultural independente, o espaço visa também a promoção do protagonismo social, estimula o “despertar” de potencialidades artísticas o mapeamento de grupos e artistas e incentiva e perpetua valores como a igualdade, a honestidade e o desenvolvimento da autonomia, cidadania e do autoconhecimento. Seu histórico de atuação consolidou a criação do Instituto CITA, organização não governamental que viabiliza a implementação de ações locais pelos grupos envolvidos e de um Ponto de Cultura que permite a convergência de artistas e grupos na execução das mais variadas atividades culturais: oficinas, shows, workshops e espetáculos de diversas vertentes artísticas que são apresentados gratuitamente ao público em geral. Tudo isso acontece na Praça do Campo Limpo (Praça João Tadeu Priolli), localizada bem em frente ao CITA, na divisa da cidade de São Paulo com Taboão da Serra, além de ser considerada um patrimônio ambiental nacional por ter espécies de árvores raras e muito antigas, é um importante espaço de convivência da população local. Com quadras, playground, equipamentos de ginastica, pista de skate, passam diariamente pela praça cerca de 1000 pessoas. Nos finais de semana, em geral, a maior parte dos frequentadores são famílias (pais e crianças) e jovens dos bairros vizinhos. Anexos à praça estão duas creches municipais, uma EMEI, uma escola de primeiro grau e uma biblioteca pública. Dentre os principais objetivos do CITA, está o fomento e reconhecimento da história da Praça do Campo Limpo enquanto importante local de trocas e apresentações da produção artística local, passando pelo teatro, culturas tradicionais, férias de artesanato, gastronomia e economia solidária, esportes, feiras literárias, entre outros. Boa parte das ações realizadas na Praça do Campo Limpo tem o apoio e produção local do Espaço Cultural CITA. Texto: Dêssa Souza e Maísa Castro
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Espaço de Cultura Bela Vista (Casa Jardim Secreto)
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http://ecbv.art.br/http://www.facebook.com/casajardimsecreto Horário de funcionamento de quarta a domingo, das 12h às 19h
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Espaço Cultural dona Julieta Sohn - Casarão do Belvedere
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Espaço Cultural Porto Seguro
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Espaço Eco-Cultural Casa Jaya
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https://www.casajaya.com.br/ De Segunda a Sexta, das 11h30 às 22h Sábados das 12h às 22h Local https://goo.gl/maps/VUze1YSCjuqZWYWG7 R. Capote Valente, 305 - Pinheiros Feira de Orgânicos Todas as terças, das 8h30 às 11h30 Sábados das 8h30 às 13hs. Restaurante e Café Vegano (Café Veredas). Almoço de segunda a sexta das 11h30 às 15hs e de Sábado das 12h às 16h. Café Veredas funciona de Segunda a Sexta, das 16h às 22h e de Sábado das 17h às 22h.
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Espaço Itaú de Cinema - Augusta
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Espaço Itaú de Cinema - Frei Caneca
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Espaço Itaú de Cinema - Pompeia
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Estúdio Lâmina
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Fundação Maria Luisa e Oscar Americano
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Galeria Leme
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Galeria Marta Traba de Arte Latino-Americana
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Gibiteca Henfil
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Goethe-Institut São Paulo
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Instituto Moreira Salles - IMS Paulista
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Instituto Tomie Ohtake
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Itaú Cultural
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Japan House São Paulo
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Matilha Cultural
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Memorial da América Latina
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Mirante 9 de Julho
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Museu Anchieta
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De terça a sábado, das 9h00 às 16h45. Ingresso Inteira: R$ 20,00
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Petra Belas Artes
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Red Bull Station
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A Red Bull inaugurou em 2013 um centro cultural no prédio de uma antiga subestação da Light no centro da cidade com programação repleta de workshops, palestras, exposições, feiras temáticas, shows entre outras atividades. A antiga Light (São Paulo Tramway, Light and Power Company) responsável pela eletricidade da cidade de São Paulo instalou em 1926 uma subestação no cruzamento das ruas Santo Amaro, Riachuelo e Asdrúbal do Nascimento, em frente à Praça da Bandeira, que ficou conhecida como Subestação Riachuelo. Em 1968 foi aberta a Avenida 23 de Maio ao lado do edifício deixando a área com acesso mais complexo para pedestres. 0112.Triptyque.RedBullStation 4497 - Red Bull Station e a Subestação Riachuelo Edifício após o restauro e reforma do escritório Triptyque – Foto: Pedro Kok (fonte: Archdaily Brasil) A subestação foi desativada em 2004 e o prédio ficou abandonado durante 9 anos. Estava bastante deteriorado e não recebeu muita atenção do poder público mesmo com o tombamento da fachada em 2000 pelo Conpresp (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo). O edifício foi comprado pela Red Bull Brasil e recebeu o projeto de reforma e restauro realizado pelo escritório de arquitetura Triptyque. Foram realizadas adequações para abrigar os espaços expositivos com demolição de elementos não estruturais, construção de sanitários e demais áreas necessárias para o funcionamento de um centro cultural. Boa parte das alvenarias, estrutura e fechamentos foram mantidos e recuperados. É possível reconhecer facilmente os novos elementos incorporados ao prédio como a escada metálica que conecta os pavimentos e a grande marquise na cobertura que é o local mais atrativo com uma vista panorâmica para a Praça da Bandeira. Também possui uma fonte que foi restaurada e contribuí para o conforto ambiental. MG 3135 - Red Bull Station e a Subestação Riachuelo Vista da Praça da Bandeira – Foto: Ana Schad O Red Bull Station possui 5 pavimentos divididos em espaços de exposição, estúdio de gravação de música, sala de ensaio, camarim, escritório, 6 ateliers individuais, atelier coletivo para workshops e palestras, deck com mirante na cobertura e restaurante/café. O estúdio faz parte de um projeto internacional presente em 12 cidades do mundo chamado Red Bull Studios e funciona como espaço de experimentação e produção musical para artistas de diversos estilos. O restaurante/cafeteria é comandado pela Chef Tatiana Szeles e possui menu executivo com entrada, prato principal e sobremesa por R$39,00 ou R$46,00 (opção especial) que varia mensalmente e pode ser consultado no site www.redbullstation.com.br. Também possuí um cardápio interessante de drinks feitos com a bebida da marca. cafeteria - Red Bull Station e a Subestação Riachuelo Cafeteria em frente à entrada – Foto: Folha de São Paulo Vale a pena acompanhar a programação do Red Bull Station e conhecer o espaço cultural, além de aproveitar o restaurante para fazer um bela refeição e/ou aproveitar os drinks bem diferentes disponíveis.
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Reserva Cultural
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Residências Vilanova Artigas
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O acesso ao edifício é delimitado pelos muros da garagem a quarenta e cinco graus em relação à fachada principal. Sobre eles uma abóboda rebaixada, aberta em ambas as frentes. Esta é a entrada da casa: o retângulo do portão da garagem e sobre ele o arco da abóbada. Entra-se por um portãozinho de ferro entre muretas de alvenaria pintadas de branco que leva a um caminho descoberto rente à garagem. Logo chega-se a um átrio coberto por uma laje plana. A porta social está levemente à esquerda do centro da fachada. Todo o lado esquerdo do edifício fica escondido pelos muros diagonais da entrada, que formam o ângulo agudo com esse lado: aí está a área de serviço, aberta. E assim, só se vê o que interessa: a espessura branca da laje de cobertura inclinada subindo e logo descendo verticalmente pela espessura branca da parede lateral que continua pela espessura branca da laje do escritório elevado que logo vira a espessura branca dos dois lances retilíneos separados por um patamar de descanso da escada que leva a ele, a transparência do vidro, e as divisões e sub-divisões dos caixilhos de ferro. O edifício torna-se apenas uma escada de dois lances e uma coberta inclinada: uma escada que leva da sala de estar ao escritório elevado e uma coberta inclinada que protege ambos e dá a altura suficiente para o segundo. Entre a sala, o escritório, a coberta e a escada forma-se o espaço da varanda. Mas isso não é senão a metade da superfície retangular de vinte e sete metros de extensão e seis metros de largura. A metade esquerda do edifício abriga os três dormitórios, a cozinha, a despensa, e o banheiro comum. Ao contrário da disposição simétrica entre áreas sociais e áreas íntimas, a coberta é assimétrica: o lado maior, que avança sobre o escritório, parte da parede que separa a cozinha do banheiro, onde se cria a calha transversal. Possui sete metros e meio a mais em planta que a segunda laje inclinada, medida que representa a extensão da escada ao escritório. Porém, ainda que assimétrica em extensão, os dois lados da coberta não são de todo assimétricos: a parede que separa a cozinha do banheiro marca a metade da área interna do edifício, a partir do limite da sala de estar. Isso quer dizer que: a escada de dois lances e um patamar de descanso entre eles, e o escritório elevado, e toda a espessura branca que define a forma do edifício não são senão a ampliação linear de um edifício simétrico. Todas as paredes do edifício são de tijolo maciço, nunca deixados na cor natural, em geral pintados sem reboco interna e externamente, com apenas uma exceção: a extremidade do lado esquerdo, onde está o dormitório maior, rebocado externamente e pintado de branco, um volume maciço e cego, a contraposição simétrica ao escritório elevado. As paredes utilizam três cores: branco, vermelho e azul, de tons fechados. Branco, nos muros da garagem, muretas da entrada, lareira, e paredes dos dormitórios; vermelho, nas paredes dos lados maiores do edifício, na base da escada, além de aparecer no piso; e azul, nos seis pilares da varanda, nas faces que dividem a área social da área íntima, e na face externa de fundos dos quartos, onde estão as três janelas. https://www.archdaily.com.br/br/01-172411/classicos-da-arquitetura-segunda-residencia-do-arquiteto-slash-vilanova-artigas?ad_source=search&ad_medium=projects_tab
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Sala São Paulo
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Sarau da Cooperifa
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https://spcity.com.br/literatura-que-transforma-sarau-da-cooperifa/
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Sesc 14 Bis
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Sesc 24 de Maio
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Sesc Avenida Paulista
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Sesc Belenzinho
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Sesc Carmo
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Sesc Consolação
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Sesc Ipiranga
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Sesc Pinheiros
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Sesc Pompeia
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Sesc Santana
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Sesc Santo Amaro
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SPCine Butantã
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SPCine Ipiranga
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SPCine Olido
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Theatro Municipal de São Paulo
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Unibes Cultural
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Renato Schmeiske
Hello, I'm Renato Schmeiske, a tour guide producer with a focus on the Brazilian cities I've personally explored. I currently reside in São Paulo, a city I know inside out. My mission is to share authentic and memorable experiences based on my journeys to incredible destinations across Brazil. With customized itineraries, I highlight the best attractions in each city for every day of the week. Whether you're a beach lover, a culture enthusiast, a foodie, or an adventurer, I have tailor-made guides to cater to your preferences. Moreover, I'm available to create customized itineraries based on your specific interests. Let's explore the cities I know together and make your journey through Brazil unique and unforgettable. Oi, me chamo Renato Schmeiske, e produzo guias de turismo com foco nas cidades brasileiras que já explorei. Atualmente, vivo em São Paulo, uma cidade que conheço profundamente. Minha missão é compartilhar experiências autênticas e memoráveis com base na minha vivência em destinos incríveis pelo Brasil. Com roteiros personalizados, destaco as melhores atrações de cada cidade para cada dia da semana. Seja você um amante de praias, entusiasta de cultura, apaixonado por gastronomia ou aventureiro, tenho guias feitos sob medida para atender às suas preferências. Além disso, estou disponível para criar itinerários personalizados de acordo com seus interesses específicos. Vamos explorar as cidades que conheço juntos e tornar sua viagem pelo Brasil única e inesquecível.
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